domingo, 21 de fevereiro de 2010

Traição é...



Estive ontem a falar com uma amiga, está a passar pelo que eu já passei. Conversámos um bocado ao telefone e depois no Messenger. Quando me fui deitar ainda pensava nela e, lá num cantinho de meu cérebro,"batia" aquela frase:"ele diz que nunca me traiu".Ouvi o mesmo há um par de anos atrás.

Hoje de manhã voltámos a conversar, estava preocupada, pois sou mesmo amiga dela. Sabem como é? Não somos amigas de escola, nem de faculdade, nem de emprego, somos amigas do coração. E estarei com ela sempre que ela precisar ou quiser da mesma forma que ela esteve sempre comigo. A história da traição veio novamente.

Por isso, voltei a "remoer" o assunto e decidi pedir-vos opinião. Gostava de opiniões masculinas e femininas. Aparentemente o que o marido dela quis dizer foi, o mesmo que o meu ex,"nunca estive com outra mulher enquanto o casamento durou". No entanto, esta não é a minha percepção de traição.
Para mim traição é...
...nunca ter estado presente quando precisei dele;
... ser incapaz de um carinho ou de uma demonstração de afecto;
...tudo ser mais importante do que a familía;
...nunca ter sido verdadeiramente nem meu amigo, nem meu companheiro;
...nunca ter sido realmente pai;
...exigir tudo e nada dar;
...ser completamente insensível aos meus sentimentos mas esperar que eu respeitasse os dele;
...desautorizar-me perante o filho;
...menosprezar-me diante de terceiros;
...dizer mal de mim a pessoas que nunca me conheceram.

Posso estar enganada, mas por tudo isto e mais umas coisas EU senti-me TRAÍDA.

18 comentários:

  1. Traição para mim é quando a outra pessoa está com outra ao mesmo que connosco, traindo não só a nós mas também os seus próprios sentimentos.

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  2. Mas se estiverem ao nosso lado, mas sentirmos a sua ausência, não nos estão a trair. Se quando tentamos dialogar nos ignoram? Não é isso também traição, Angel?

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  3. Tenho que discordar com o teu conceito de traição. Para mim, o que descreves são desencontros, incompreensões, egoísmos e talvez arrogâncias, não traições.

    Penso a maior forma de traição não é apenas estar com outro homem/mulher, sem qualquer vínculo emocional, desculpa-me o termo, mas isso poderá ser talvez "tesão" (ai credo que lá se vai a minha reputação por água abaixo).
    A verdadeira traição é estar com alguém, enquanto não se consegue parar de pensar no/a outro/a, é desejar outra pessoa, é sentir que se poderia ser muito mais feliz com a/o outra/o. Isso sim, é traição.
    O meu conceito é muito mais abrangente, mas não me vou alongar para não parecer uma chata. Este foi apenas o resumo da "coisa".
    :)

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  4. Ana, agradeço a tua "achega"( com o prejuízo da tua reputação). Vou esperar mais umas respostas, mas continuo a pensar que é muito redutor pensarmos em traição apenas em termos de trio.
    Bjs. :)

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  5. Olha queres opiniões masculinas então aqui tens a minha nua e crua e desta vez sou eu que vou implicar contigo: ;)

    Neste caso posso até dar-te não uma opinião mas uma dose de realidade. Eu também passei por isso tudo e no teu ponto de vista do outro lado da barricada e é engraçado que após tantos anos de luta por igualdade nestas coisas algumas mulheres lá voltam a erguer as barricadas.

    Uma traição só é real se houver traidores e traídos e quando alguém te disse que nunca te traiu estava se calhar a pensar naquilo que é palpável e físico o resto só seria traição se tu quiseres ser a traída e nisso que culpa tem o “traidor”? “It always takes two to tango…”

    Fui acusado de tudo isso e tinha mais que motivos de acusar do mesmo, não te passa pela cabeça quanta razão teria, mas pensa bem se alguém sente tudo isso em relação à outra metade da relação onde está a traição? “It always takes two to tango…” A verdadeira traição é aquela que fazemos a nós mesmos por deixar que uma relação destas se prolongue, a tua amiga tem toda a razão em se sentir traída, ela está a ser traída por ela própria. Pediste a opinião de um homem, e eu dou-te eu fui traído na minha relação, fui traído por mim próprio porque deixei que continuasse, porque deixei que a outra parte se acomodasse a um conforto e se fosse sentindo traída por todas as razões que apontaste, todos os dias mais um bocadinho sem nada fazer, claro que no fim, quando eu finalmente disse basta, a outra parte teve necessidade de corporizar a traição, inventou amantes e as outras, tornou-se obsessão, ainda hoje depois de tanto tempo as outras ainda são uma obsessão mas na realidade, “It always takes two to tango…” e não faltam nesta vida os parceiros certos para dançar, temos é que perceber quando temos os errados e continuar a procurar os certos.

    Fiquei decepcionado com este teu post, falas do EU e muito te estranho porque sei que soubeste reconhecer que “It always takes two to tango…” e soubeste sair e de cabeça erguida da tua relação, procuraste trabalho e recomeçar a vida, eu no meu caso não tive a mesma sorte, faltou à outra parte dignidade e amor próprio, refugiou-se na sua certeza cega de se sentir traída e tornou-se parasita porque se acha digna de ser compensada de ter sido traída, e continua a ser traída, por ela própria e o que é mau é que arrasta consigo aqueles com quem mais se devia preocupar, no fim vai morrer seca e gasta pela traição que faz a ela própria e sem nunca ter percebido que “It always takes two to tango…”

    Desculpa lá ter me alongado e não te zangues comigo, explica à tua amiga que a verdadeira traição não tem corpo físico mas pode estar dentro de nós.

    Beijinhos

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  6. A traição para mim...é estar numa relação e querer estar (pensamento)ou estar fisicamente (sexualmente) com outra.....
    As coisas que falas são para mim...falhas de alguém que está numa relação...falhas na educação..falhas de formação..
    A traição que ele teve contigo...prende-se com a não confiança..com a falta de respeito..que não deixam de ser traições...mas que não se englobam na comum denominação de traição...

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  7. Tenho pena se te decepcionei, falo do EU sim, porque cada vez que tentava falar do nós, a porta era-me fechada na cara, porque o Nós nunca existia. Por isso só posso falar daquilo que tive ou que me foi permitido ter, até decidir sair. Tens razão "it takes two to tango" ela não estava lá para ti? E tu estavas para ela?
    Para mim arranjar emprego não foi fácil. Mas tive que vir para longe. A outra parte pode tomar a mesma decisão que eu? Pelo que percebi ela está desempregada, e está a fazer algo para mudar a situação? Sabes? Como podes saber se ela ainda pensa em ti ou nas outras potenciais ou não coadjuvantes na traição?
    Pergunto-te isto porque o meu ex também me acusou já deste mundo e do outro, e a última foi de saber que eu tinha um amante ainda antes do divórcio(pena não ter tido, pelo menos tinha o proveito). É que tem sido tão mentiroso a vida inteira(infelizmente levei alguns anos a descobri-lo)que já se convenceu que é verdde o que andou a dizer.
    Enfim, não implicaste, porque eu pedi opinião e deste-ma, o que te agradeço.

    E não estou mesmo nada zangada, até fiquei a saber mais a teu respeito. Bjs

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  8. EU SOU EU, é isso que eu quero dizer, considero redutor o facto de falarmos em traição, apenas no aspecto fisíco. Também tens razão: acima de tudo é de uma grande falta de formação, falta de valores, senti-me traída, enganada aqui, o LBJ terá razão, senti-me traída por mim própria por ter acreditado tão cegamente.
    Obrigada pela opinião.Bjs.

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  9. Boa noite cat,
    um assunto bastante delicado e em que de certo irão existir opiniões completamente diferentes e esdrúxulas.
    Como homem, e pedes igualmente opiniões de homens, julgo que estás a confundir talvez dois conceitos congéneres, mas diferentes.
    Será que infidelidade é traição?
    Traição será infidelidade?
    Pois penso que estará a existir um pouco a mistura dos dois conceitos que para mim, são um pouco diferentes.
    Existe tanta traição sem existir infidelidade. O conceito de traição é para mim mais subjectivo e mais alargado.
    Muitas das coisas que aí referes podem ser consideradas traição. Não infidelidade.
    Eu já fui traído muitas vezes sem existir terceira pessoa.
    A opinião do EuSouEU, também e no meu entender, não corresponde totalmente à verdade.
    !A traição para mim...é estar numa relação e querer estar (pensamento)ou estar fisicamente (sexualmente) com outra.....!
    Se isso é traição, meu caro amigo, atire a primeira pedra, homem ou mulher, que não tenha já traído!
    Eu já fui traído por amigos, por colegas, por conhecidos, e não existiu infidelidade.
    Agora o conceito de infidelidade que é um pouco menos abrangente.
    O facto de não se estar com uma terceira pessoa, não significa que se seja fiel no verdadeiro sentido da palavra, e por isso talvez encaixe algumas coisas que referes neste mesmo conceito.
    A falta de respeito, a indiferença é por si só já uma traição e porque não infidelidade.
    Afinal será que infidelidade e traição significam sempre a existência de uma terceira pessoa?
    Será que o meu texto, “ Na noite fria, a brisa é minha amante”, que postei no http://sonhoemmim.blogspot.com/ pode ser considerado uma traição? E infidelidade?

    Um beijo

    PS: O Ano Louco talvez te responda ;)

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  10. A traição, como tudo na vida, é muito relativa.

    Como no teu post falas da traição no casamento, vou limitar-me a essa. Um casamento é feito a dois. Se um casamento falha, há culpas de parte a parte. Embora quando somos traídas (sexual, sentimental ou de outra forma que acabe em «mente» qualquer), tenhamos a tentação de culpar o outro por se ter deixado envolver, ir e cair, temos de ser capazes de olhar para dentro de nós próprias, fazer uma análise com o máximo de isenção possível (é muito difícil, eu sei, mas com o tempo, quando as coisas começam a esfriar, dá para fazê-lo) e perceber que nós temos a nosa quota-parte de culpa. Um casamento falha pelos dois lados. A falta de comunicação não é unívoca. A falta de respeito não é unívoca. A falta de amor-próprio que o outro nos faz sentir não é unívoca. A falta de companheirismo não é unívoca.Todas as faltas não são unívocas. São biunívocas. São nas duas direcções.

    Se não te importas, vou partilhar contigo a minha experiência:

    Namorei sete anos e estive casada seis. Tivemos dois filhos, um rapaz e uma rapariga. Um ano depois da minha filha nascer, começou um afastamento entre nós. Físico e emocional. A certa altura, ele estava até às 4 da manhã a jogar jogos de guerra online e eu estava até às 4 da manhã na cama, a ler. Até ao dia em que eu me virei para ele e disse-lhe que tínhamos de falar. E ele disse que não. Estivemos assim três meses: eu a querer falar e ele a evitar a conversa. Mas era inevitável a conversa! Um dia falámos mesmo e ele disse-me algo que fez o meu mundo desabar!

    Obviamente que chegou o dia em que ele foi embora de casa e eu fiquei doida. Disse e fiz coisas de que hoje não me orgulho. Passados uns meses de ele estar fora de casa, pedi o divórcio. Ele não queria, mas para mim não fazia qualquer sentido continuar com um casamento que há muito tinha acabado. O luto do casamento levou um ano e alguns meses a fazer. Mas fiz!

    Dediquei-me ao trabalho (descobri que tenho uma capacidade que nunca tinha sabido possuir), aos miúdos e a viver a vida. Passei a sair com as amigas. Conheci alguns homens interessantes. Outros nem por isso.

    Ao mesmo tempo, tentei trabalhar a relação com o meu ex-marido. Ora, se temos dois filhos menores em comum, vamos ter de aturarmo-nos até eles serem maiores de idade. Como tal, o melhor é ter uma relação minimamente civilizada. Nestas coisas, temos mesmo de pôr para trás das costas os rancores, ódios e quezílias.

    Resumindo (que isto já vai longo), neste momento, três anos após a minha separação, julgo ter atingido o equilíbrio. Tenho um trabalho que adoro, uns miúdos perfeitamente irrequietos, uma relação saudável com o ex-marido, não dependo financeiramente de ninguém e… um namorado fantástico! É um homem lindo, que sabe bem o que quer (e o que não quer), atencioso, comunicativo, protector, com umas mãos grandes e maravilhosas e agora vais deixar-me ser um pouquinho badalhoca: um espectáculo na cama!
    ;D

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  11. Story, podes ser badalhoca à vontade. Obrigada por teres partilhado um pouco da tua vida. Eu também acredito que a culpa não vem só de um lado, e assumo(no que me diz respeito) que fui deixando andar e que fui deixando que ele protelasse a conversa que eu andave a querer ter, as razões provavelmente prendiam-se com algumas razões que já apresentei noutro blog, pela esperança de que as coisas se resolvessem( se ele não queria falar, é porque não queria ir, se ele dizia que eram parvoíces minhas, talvez fossem...), por outro lado eu andava extraordinariamente cansada, sentia-me esgotada fisíca e emocionalmente. Sem emprego, ainda por cima sentia-me incapaz de reagir. Assumo que deveria ter saído porque as introspecções fi-las todas antes de o informar que queria o divórcio. O luto esse levou-me menos tempo que a ti. Gostaria de ter uma relação adulta com ele por causa do J mas é impossível, porque ele continua a ser dono da verdade e não admite que eu tenha opiniões.
    bjs e obrigada por teres respondido.

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  12. Eu estava tanto para ela como ela estava para mim mesmo que pensasse o contrário e o problema era esse, eu era egoísta porque não estava e ela era egoísta porque achava que estava, mais uma vez o essencial é que "it takes two to tango", não interessa quem estava ou deixava de estar.

    Não sei se está à procura, gostava de acreditar que sim. E lá voltas tu a falar em traição, estás a ver como sem quereres acabaste de confirmar o que eu tenho infelizmente certeza, é algo geneticamente feminino e já sei que vou levar na cabeça das mulheres por isto. Mas sabes que eu sei coisas que nem queria saber e que ela não sabe que eu sei mas que queria saber e essa é a diferença essencial, para mim acabou porque eu sei que "it takes two to tango" ela ainda não sabe.

    Uma vez mais no meu caso também eu fui acusado de tudo e do resto, mas isso é normal quando as coisas azedam, uma coisa te posso garantir, nunca menti e o meu exemplo foi ao contrário, ela quis dar-me a entender que tinha uma namorado antes do divorcio e digo namorado porque para mim a partir do instante em que lhe pedi o divorcio nada mais me devia e tomara eu que o tivesse porque assim talvez lhe fosse possível ter alguma estabilidade emocional e racionalidade nos actos, quanto à mentira no caso dela é patológico mas sabes aquela máxima: "é possível enganar todos durante pouco tempo, também é possível enganar poucos durante muito tempo mas não é possível enganar todos durante todo o tempo". Mas eu já nem tenho problemas em deixá-la viver na mentira que quer tanto que seja real se isso a fizer feliz, já não me afecta, sabes que o poder de alguém sobre o outro só existe enquanto o outro não tiver a capacidade de o ignorar.

    Não tens nada que agradecer, sabes que eu gosto de opinar :)

    Beijinhos

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  13. Sonhador, claro que é um tema polémico e, provavelmente tens razão também eu baralhei os conceitos: eu senti-me traída nas formas que referi, não sei se houve infidelidade, tão pouco me interessa neste momento. Mas esse tipo de traição sim existiu, e se sentimos a traição entre amigos muito mais a sentimos com quem passa connosco anos da nossa vida.
    Bjs.

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  14. LBJ vai opinando, que o teu opinar tem graça.
    Vamos lá desanuviar: se a traição é algo patológico nas mulheres( e concordando com o Sonhador é melhor falarmos em infidelidade porque é ao que te referes)o facto das mulheres precisarem de um homem para ter estabilidade emocional, deve ser coisa de homem, porque eu não tenho nenhum neste momento e sinto-me perfeitamente estável.
    e desculpa lá(minha vez de implicar), mas pareces demasiado amargurado para quem já colocou tudo para trás das costas, não sei não. Achas que ela não está feliz com o divórcio? Se já não tinham nada a ver um com o outro porque é que ela teria que inventar um namorado?
    Bjs.

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  15. Estás a deturpar as minhas palavras, não que eu não esteja habituado a isso mas de ti espero mais :) Eu não disse que a traição ou a infidelidade era patológico nas mulheres, o que eu disse foi que o sentimento de se sentirem traídas o era e tu confirmaste. Mas concordo fiquemos por aqui. Também não disse que as mulheres tem que ter um homem para ter estabilidade emocional, nem os homens tem que ter uma mulher e ambos sabemos que às vezes até complica, no meu caso concreto eu acredito que se a minha ex tivesse alguém em quem pensar se calhar não teria tempo em pensar em me odiar tanto.

    Podes implicar à vontade mas não estou nada amargurado, eu não sei se ela está feliz ou não com o divórcio nem me preocupa, mas não acho que deva ser razão para celebrações, um divorcio e mais se for litigioso é um processo em que só pode haver perdas, todos perdem e perdem mais aqueles que não percebem que só podem perder, no limite contratam-se advogados para diminuir ao máximo os danos e até nisso é preciso cuidado e perceber que os advogados podem ter agendas próprias eu no meu caso tive que despedir uma e meter-lhe um processo na ordem dos advogados, porque me estava a prejudicar a mim e à outra parte.

    Olha vamos ficar por aqui porque eu tenho que trabalhar daqui a nada, a mim não me sustentam e se calhar a ti também por isso beijinhos.

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  16. Longe de mim querer deturpar-te... moço,também tenho que ir trabalhar,por isso tem um óptimo dia que eu também vou ter: é assim que eu começo os meus dias com a certeza de que vai ser óptimo!
    Bjs.

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  17. Olá Cat,
    Obrigada pela visita e, pelo que disseste, estamos em sintonia, amor e sensualidade devem caminhar juntos, são esses os meus sentidos, é assim que sei viver o amor, quando não há sensualidade algo se perde.

    Quanto a este teu post é controverso, no entanto, há sempre perspectivas diferentes. Mas tu tens razão quando dizes que te sentiste traída nos exemplos que citas, a traição não é apenas estar com outra pessoa, pode ir além disso, pode trair-se de tantas formas, mas lamentamos sempre porque há sempre um lado que sente mais que o outro...

    Bjo

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  18. Tens razão Sioux, a sensualidade é essencial, ao contrário do que alguns homens pensam a sensualidade não é um exclusivo das mulheres, nem um dever delas. Acredita que me senti mais traída pelos exemplos que apresentei que se tivesse havido uma 3ª pessoa. porque, no meu caso, foi uma traição mais continuada,não se se me faço entender.
    Bjs.

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